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PLANTANDO UMA MATA

Estou plantando uma mata de espécies nativas brasileiras e dei a ela o sobrenome do meu pai, Décio de Campos Ribeiro, de quem herdei o amor pela natureza. A ideia de plantar uma mata veio chegando aos poucos e se concretizou em outubro de 2013, quando o Ipê Amarelo da minha rua produziu sementes. Poucas vagens recolhidas com escada, no meio da rua, continham aproximadamente 3 mil sementes. Leia mais aqui.

Silvia Valentini

26/03/2014

As crianças saíram de casa!

Hoje é um dia de apreensão. As mudas maiores de Ipê deixaram a proteção do viveiro e estão a céu aberto, tomando a primeira chuva. Como irão se comportar? A chuva será fraca e não causará danos, ou virá um temporal daqueles, que destruirá as plantas? Tenho que esperar para ver.

Essa mudança já estava prevista e era mesmo necessária. As sementes de Ipê foram plantadas em novembro/2013 e cresceram bastante. Apertadas como estavam, nas caixas, já começavam a interferir no crescimento umas das outras.

O problema da falta de espaço foi resolvido quando ganhei 20 caixas plásticas de presente do Flop. Dessa maneira pude diminuir a quantidade de mudas por caixa. E, colocadas em fila, com espaço vazio entre elas, ficam mais à vontade para crescer, além de facilitar a rega. 








A separação das mudas dentro das caixas foi feita com os galhos finos retirados dos bambús usados na construção dos viveiros. Presas pelos bambus,  as mudas não tombam. 











Ficarão acondicionadas nas caixas por mais dois meses, agrupadas em cima da mureta do jardim. Depois  serão replantadas em sacos maiores e sairão das caixas para o chão. Boa sorte para elas!


Espalhe por aí...

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