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PLANTANDO UMA MATA

Estou plantando uma mata de espécies nativas brasileiras e dei a ela o sobrenome do meu pai, Décio de Campos Ribeiro, de quem herdei o amor pela natureza. A ideia de plantar uma mata veio chegando aos poucos e se concretizou em outubro de 2013, quando o Ipê Amarelo da minha rua produziu sementes. Poucas vagens recolhidas com escada, no meio da rua, continham aproximadamente 3 mil sementes. Leia mais aqui.

Silvia Valentini

28/05/2014

Viveiro externo

Conforme as árvores vão crescendo, saem do abrigo do viveiro e passam a crescer em área aberta. Quando as primeiras mudas deixaram a proteção do plástico, ficamos preocupados, imaginando que elas poderiam ser afetadas pelas chuvas fortes (veja em: As crianças saíram de casa). 

Mas elas suportam bem as chuvas, o vento e o sol quente e também são regadas com água recolhida e armazenada da chuva. E assim, o viveiro vai se expandindo também na área externa, com as mudinhas que cresceram demais para continuar nos sacos pequenos. A saída dessas mudas maiores abre espaço dentro do viveiro para as novas sementeiras.

Todas as mudas continuam em casa, aguardando o sítio definitivo.

Aqui está a relação do que já foi replantado para sacos de 1kg de terra (haja terra!) e está crescendo em área aberta, sem proteção.  


    Situação em 29/05/2014:


    716 ......... Ipê - Tabebuia chrysotricha
      38 ......... Jussara - Euterpe edulis
    164 ......... Canafístula - Peltophorum dubium
    220 .........Uvaia - Eugenia uvalha
    116 ......... Pitanga - Eugenia uniflora
    142 ......... Camboatá - Cupania vernalis
    146 ......... Grumixama vermelha - Eugenia brasilienses






















Espalhe por aí...

3 comentários :

  1. Fiquem de olho para as raízes não grudarem no chão quando começarem a sair pelos buracos dos saquinhos. Aqui no viveiro Oiti colocamos plásticos velhos de estufa forrando o chão, assim as raízes nem saem. Mas se elas percebem que pra fora do saquinho tem mais terra (o chão, o mundo!), logo elas se animam e vão ganhando terreno. Depois de um tempo elas estão tão presas que só saem com poda de raízes!
    Melhor evitar.
    Parabéns pela produção. Muito orgulho de ser da família "de Campos Ribeiro".
    Um beijo,
    J.

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Valeu, Ju! Muito bom poder contar com a sua experiência. Pela rapidez com que as raízes se desenvolvem, logo estarão 'pondo as manguinhas de fora'. Vou reutilizar o plástico dos sacos de ração de cachorro. Ele é grosso e dará conta do recado.
      E tem mãe que fica triste porque os filhos crescem... ;) Beijo.

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